Linhas da Anchor 41 e 73.
A pedido da Joana, estou rebordando esse biscornu, dois deles na verdade. Bordava querendo comer essas cores!
Queria poder dizer que adorei a resposta do meu texto do post abaixo, mas fiquei mais chateada ainda. Achei que fosse só no Brasil, mas as meninas de Portugal disseram que lá é a mesma coisa.
Sabe, eu estou revendo O Clone na Globo e me lembrei de uma cena acho que da semana passada que o Mohamad foi comprar uma lingerie para a Latifah e quando ele fica sabendo do preço ele fala "mas nem é feito a mão! É industrializado!", bom se fosse assim mesmo.
Eu sei que tem muito trabalho mal feito por aí e merece preço de banana mesmo, mas a maior parte dos trabalhos são lindos, bem acabados, com materiais escolhidos a dedo.
Minha manta de bebê foi a vó que fez, 18 anos atrás. Feita em tricô e linha branca. Gente, a minha mantinha já foi usada por vários outros bebês e continua linda e branquinha! A vó só vai trocando a fitinha de acordo com o sexo do bebê [mas a minha exigência é que ela sempre volte lá pra casa, porque meus filhos vão usar também! hehe]. Artesanato bem feito é uma coisa que dura a vida toda.
Outro trabalho em tricô que eu tenho, na verdade nem é meu mesmo, é uma touca. Foi feita pela madrinha da minha mãe para a minha mãe há pelo menos 20 anos atrás e foi o acessório que me esquentou a cabeça no inverno passado.
Eu acho que alguma coisa tem que ser feita sobre isso, vou dar uma pensada no assunto.
Que lindo :) As cores são realmente 'apetitosas'!! :D
ResponderExcluirMuito bonito Rafita, parabéns!!
Está ficando muito fofo esse novo biscornu!
ResponderExcluirApoio você nessa ideia de valorizarmos mais o feito à mão. Vou te mandar um e-mail com algumas coisas que andei pensando. ;-)
Beijos,
Vanessa
"Por Alah", que perdi mais um monte de postagens suas, sua rapidinha de postagem! hehehe!
ResponderExcluirLindo, lindo, o modelo do biscornu. Importante também o tema dele, que é a luta contra o câncer no seio. Na minha família, isso corre. Tenho de me cuidar e ver sua página me lembrou do meu desleixo.
Quanto à desvalorização do que é feito à mão, é mesmo triste. As pessoas compram facilmente um lençol, uma toalha, qualquer coisa que é produzida aos milhares, mas torcem o nariz e sempre acham caro quando se fala o preço de algo único, feito com exclusividade, porque, mesmo que o bordado, o crochet ou o tricot sejam com o mesmo tipo de ponto, um pontinho nunca sai igual ao outro, como as folhas das árvores tecidas pelo Criador.
Mohamed e o povo do Oriente e Oriente Médio ainda pensam assim, acho. No Ocidente, a industrialização sufocou o valor do feito à mão. Poupar, regatear em algo feito à mão é desrespeitar não só o trabalho, mas o tempo despendido pelo outro na feitura daquela peça. E, ora, ora, o que há de mais valioso, nesses dias de hoje, do que o tempo? Justamente na época em que as pessoas sempre dizem "não tenho tempo para isso", "não tenho tempo para aquilo", poder contar com algo feito por outra pessoa, que simplesmente "arranjou tempo" (e nunca é pouco!) para fazer algo à mão, tão exclusivo, tão único é simplesmente um luxo!
Rafa, acredito que no mundo hiperindustrializado em que vivemos, em que as pessoas nunca têm tempo, venturosas somos nós - eu, você, as meninas do fórum -, todas nós que dispomos de tempo, ou simplesmente cavamo-no, durante nosso dia a dia ocupado, para nos dedicar a fazer e a reconhecer o valor de algo feito à mão!
Falando em "O Clone", pelamordedeus, mulher!!!! O que é aquele Sayd?!?!?! A Jade só pode ser cega ou mentalmente prejudicada para preferir ficar com o Murilo Benício baixotinho e com aquela cara de quem chupa caqui o dia todo! Affff!
Olá Rafa amiga !!!!
ResponderExcluirmenina essas cores são d babar amo rosa hehehehe
E advinha quem ganhou o sorteio do meu blog ???
POis é parabéns amiga passa lá para ver e me mande um email com sua morada !!!
Parabéns e obrigada por participar !!!